Professora do UNIFEB assume coordenação da Comissão Permanente do CREA-SP Jovem

A agrônoma Dra. Marilia Gregolin Costa de Castro atua no Centro Universitário desde 2010 e também representa a instituição na Comissão de Agronomia do CREA-SP desde 2020

A Comissão Permanente do CREA-SP Jovem está sendo coordenada pela Prof.ª. Dra. Marilia Gregolin Costa de Castro, que leciona nos cursos de Agronomia, Administração, Ciências Contábeis, Direito, Medicina Veterinária e Sistemas de Informação do UNIFEB (Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos). Ela também faz parte da Câmara de Agronomia do CREA-SP desde 2020 representando o Centro Universitário.

Graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, a docente também tem Mestrado e Doutorado em Agronomia - Entomologia Agrícola - pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Jaboticabal-SP).

No UNIFEB, Marilia atua desde 2010 nas áreas de Metodologia Científica, Entomologia, Acarologia, Nematologia, Pragas Agrícolas, Floricultura e Paisagismo. Sobre a experiência no CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), Marília explica que a Comissão Permanente Jovem tem por finalidade estreitar as relações do CREA com os estudantes e recém-formados do Estado de São Paulo, contribuindo na formação dos futuros profissionais, motivando o empreendedorismo, discutindo a ética profissional e o papel social das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA-CREA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia). “Está sendo muito gratificante fazer parte de uma Comissão dentro do maior Conselho de Fiscalização de exercício profissional da América Latina, e ligada diretamente aos jovens. É desafiador mostrar a estes futuros profissionais que mesmo com toda a transformação digital e tecnológica que estamos presenciando, precisam entender a importância da responsabilidade técnica sobre obras e serviços a eles atribuídas, sem esquecer da conduta ética no trabalho”, ressaltou.

De acordo com a docente, em relação ao mercado de trabalho para os jovens agrônomos, a inserção no mundo digital é de grande importância. “É sabido que o mercado de trabalho sempre foi competitivo na área agronômica, e que há mais vagas oferecidas nos estados da região central do Brasil, porém há boas oportunidades não só dentro do nosso Estado, como no país todo, para os profissionais que se qualificam, realizando uma boa graduação e cursos de atualização e capacitação. Hoje, se o profissional não estiver inserido no mundo digital, ele fica ‘para trás’”, finalizou Marilia.



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