Coelhoterapia do UNIFEB promove visitas em escolas municipais para apresentação prática do projeto

A ação permitiu que os alunos de turmas inclusivas pudessem conhecer e interagir com os coelhos no processo de educação assistida por animais

 A equipe que integra o projeto Coelhoterapia do UNIFEB (Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos) visitou algumas escolas municipais de ensino fundamental a fim de apresentar aos alunos e professores a dinâmica das ações desenvolvidas. A Coelhoterapia é um tipo de educação assistida por animais realizado por meio da interação entre coelhos e crianças com algum tipo de deficiência. A visita contou com a participação dos alunos do curso de Medicina Veterinária.

De acordo com a professora Gabriela Pombo, que coordena o projeto no Centro Universitário, foram visitadas oito escolas de Barretos. “Quase 120 alunos tiveram a oportunidade de interagir com os coelhos e conhecerem os alunos do UNIFEB. Explicamos para os professores, diretores e coordenadores como o projeto Coelhoterapia pode agregar nas escolas e na educação de crianças que integram programas de inclusão. Para viabilizar as visitas contamos com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, por meio da diretora Maria Alice, e suas professoras do AEE de Barretos”, destacou.

As escolas municipais visitadas foram Anália Franco, Prof. Dorival Teixeira, Prof. Giuseppe Carnímeo, Prof. Maria Alves Barcellos de Oliveira, Profa. Olga Abi Rachid Moraes e Rotary Clube. “Foi possível apresentar às equipes educacionais dessas escolas a metodologia do projeto e explicar na prática os métodos utilizados no processo educacional”, ressaltou.

A professora Gabriela explica que a ideia de promover visitas às escolas municipais a fim de apresentar a Coelhoterapia surgiu em sala aula. “Nossos alunos demonstraram interesse em saber mais sobre o bem-estar de animais de terapia e também sobre a cunicultura. Convidei todos os alunos para participarem da ação, a fim de abordarmos uma dinâmica que tratasse tanto sobre criação de coelhos como o bem-estar de animais de terapia na prática”, disse.

Em relação à avaliação sobre as visitas nas escolas, a coordenadora da Coelhoterapia destaca que foi uma oportunidade muito importante de levar o projeto para além dos laboratórios. “Foi incrível promover essa integração com as escolas do município, permitindo o acesso de crianças com alguma deficiência a esse tipo de terapia. Pudemos sentir de perto a rotina dessas crianças e ter ainda mais certeza da importância desse projeto tanto no aspecto social quanto no contexto científico. A Coelhoterapia promove empatia, compaixão e trabalha a importância do bem-estar único dentro na comunidade integrando sociedade, ambiente e animal”, finalizou Gabriela



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