Palestra no UNIFEB marca Dia Mundial de Conscientização do Autismo

O evento foi organizado pelo NAC (Núcleo de Apoio Cultural) do Centro Universitário

Na última quarta-feira, dia 3 de abril, foi realizada no UNIFEB (Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos) a palestra “Autismo: Estigma social ou medicalização?”. O evento foi organizado pelo NAC (Núcleo de Apoio Cultural) em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado no dia 2 de abril.

Quem ministrou a palestra foi a profissional Maria Angélica Joudatt Gambarato, graduada em Direito e com licenciatura plena em Pedagogia. Com amplo conhecimento no assunto, além de ser mãe de autista, ela tem especializações em Educação Especial Inclusiva, Neuropsicopedagogia e Psicomotricidade. Atualmente é professora no Atendimento Educacional Especializado do Município de Barretos.

O Prof. João Carlos Correa, docente do curso de Arquitetura e Urbanismo, fez uma participação na palestra abordando sobre a importância do ambiente arquitetônico diferenciado para os autistas.

Para o coordenador do NAC, Prof. Davi Perez Aguiar, palestras como essa ajudam a esclarecer melhor os alunos e minimizar os estigmas sociais. “A profissional Maria Angélica, além de ser especializada no assunto, trouxe uma vivência pessoal muito importante, já que é mãe de autista e convive com a rotina de alguém com esse espectro”, ressaltou.

Participaram da palestra os alunos de Pedagogia e Arquitetura e Urbanismo, além de docentes dos cursos presentes.

SOBRE O DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi definido pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2007 para ser celebrado no dia 2 de abril. É uma data importante, pois muitas pessoas não compreendem o que é o TEA (Transtorno do Espectro Autista), sendo fundamental a propagação de informação de qualidade. Entender melhor esse transtorno é chave para o fim do preconceito e da discriminação que cercam as pessoas com TEA. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o transtorno caracteriza-se por “dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritivos”.

 



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